quinta-feira, 12 de junho de 2014

BUSCANDO PONTES COOPERAÇÃO COM A COMUNIDADE



INTRODUÇÃO

Já faz algum tempo, que o convívio entre homem e natureza vem se estreitando e, a cada dia, esta relação, marcada pela desigualdade de forças, evidencia a intervenção humana no meio natural de forma intensa e agressiva, corroborando cada vez mais com a dificuldade de sobrevivência do planeta.
            O surgimento de problemas sócio-ambientais como ameaçadores à sobrevivência humana é um fenômeno relativamente novo. O ser humano, apesar de ser apenas um dentre as milhares de espécies que dependem do meio ambiente para sua continuidade neste planeta, é o único que tem essa consciência e o poder de intervir benéfica ou maleficamente no ambiente, portanto, sua responsabilidade é inigualável. Daí a importância de se pensar em uma Educação Ambiental que privilegie o despertar de uma conscientização para a conservação ambiental, visando uma nova sociedade na qual a justiça social e a dignidade humana façam parte, e permita uma melhor qualidade de vida para todos.  
            Diante desse contexto a educação ambiental surge como uma nova proposta de encarar o papel do ser humano no mundo. Na tentativa de buscar soluções que alteram ou subvertem a ordem vigente, propõe um modelo de relacionamento mais harmônico com a natureza, ou seja, novos paradigmas e valores éticos. A partir de uma abordagem holística ou sistêmica, de uma visão progressista, adota posturas de integração e participação, onde cada indivíduo, reconhecido como sujeito histórico, é estimulado a exercitar plenamente sua cidadania. Com essa visão global e com o desejo de corroborar para um mundo melhor, é que se propõe uma ação local. Daí a importância de congregar valores, conhecimentos, inteligências e capacidades que possam levar às mudanças de comportamentos e práticas pessoais, objetivando uma ética de vida sustentável, a partir do reconhecimento homem/ambiente e suas implicações.
            O resgate das responsabilidades individuais como ponto fundamental para a construção de uma sociedade participativa, atuante e consciente de suas obrigações com o meio em que vive, espelha uma das atividades mais importantes do policiamento ambiental, a saber: a preservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

JUSTIFICATIVA
           
            O trabalho com o tema “água, fonte de vida” que se propõe aqui, deverá apresentar para as crianças uma visão ampla que envolve inúmeros problemas que o mundo atual vem enfrentando com relação à falta de água. O projeto deve ser desenvolvido visando proporcionar aos alunos uma grande diversidade de experiências, com participação ativa, para que possam ampliar a consciência sobre as questões relativas à água no meio ambiente, e assumir de forma independente e autônoma atitudes e valores voltados à sua proteção e conservação.

OBJETIVOS

·         Levar os alunos a entender os problemas e causas do desabastecimento de água no Brasil;
·         Perceber as intervenções humana na natureza;
·         Entender a importância do saneamento básico para a qualidade de vida;
·         Assumir uma postura de valorização dos recursos hídricos para a sustentabilidade;
·         Adquirir uma postura de conscientização para o não desperdício da água.   

O projeto foi desenvolvido visando proporcionar aos alunos uma grande diversidade de experiências, com participação ativa, para que pudessem ampliar a consciência sobre as questões relativas à água no meio ambiente, e assumir de forma independente e autônoma atitudes e valores voltados à sua proteção e conservação.
Através das experiências já vividas pelos alunos no seu âmbito familiar, o principal objetivo desse projeto foi de contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem diante da realidade em que o mundo vem enfrentando com a poluição e a escassez de água.
Como culminância do projeto os alunos foram visitar a fabrica da Coca-Cola em Marília, na qual aprenderam mais sobre como reutilizar a água usada nos esgoto após o tratamento da mesma.

            FOTOS NA COCA-COLA
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PROJETO: “MINHA ESCOLA QUER QUE VOCÊ LEIA”


PLANO DE AÇÃO:
Após algumas pesquisas sobre o tempo de espera em centros de saúde, clínicas e hospitais, no qual este período de espera se torna muito mais penoso para pais com filhos.
Para este propósito pensamos no Projeto “Minha escola quer que você leia” que venha atender as crianças e adolescentes que por vezes, ficam aguardando os pacientes. A ideia é disponibilizar, por exemplo, livros infantis para que os acompanhantes e até mesmo crianças tenham com o que se distrair e ficar acomodadas.
A pretensão do projeto é ser desenvolvido apenas no posto de saúde central, contudo a ideia é estender, quem sabe no próximo ano, para todos os postos de saúde do município. O projeto foi planejado no primeiro semestre para ser posto em prática no segundo semestre. Iniciaremos com roteiro de leituras em sala de aula, para organizar o acervo.
Além de proporcionar a leitura em locais como salas de esperas para consultas, o projeto contribui com a fomentação da leitura, pois, segundo a articuladora de atividades da biblioteca, as pessoas passam a procurar mais a biblioteca.
No início a proposta é que os alunos do 5º ano juntamente com a professora e Coordenadora Pedagógica, irão uma vez por semana ao Posto de Saúde, para divulgação e realizar algumas leituras destinadas as crianças e idosos que não saibam ler.
O projeto com o auxilio dos alunos e professores será de seis meses é um período relativamente curto, pretende-se que se torne permanente, dependendo da aceitação e se os objetivos forem concluídos. Esperamos que as pessoas que aguardam o atendimento, a leitura possibilite uma distração e é uma forma do tempo passar mais rápido. As pessoas muitas vezes não tem o hábito, mas neste momento gostaríamos que elas começassem a desenvolver o hábito da leitura e é isso que queremos. A leitura tem infinitos benefícios.

 

TRAÇANDO O HISTÓRICO DA RELAÇÃO ESCOLA/ COMUNIDADE



PLANO DE AÇÃO ESCOLA COMUNIDADE

PROBLEMA

Os pais raramente comparecem e participam das reuniões para as quais são convidados.

ESTRATÉGIA

·         Promover eventos pedagógicos e culturais que permitam contato entre pais e professores.

AÇÃO

·         Realizar campanha para trazer os pais para dentro da escola e torna-los participativos;
·         Desenvolver projetos onde a parceria escola/família aconteça;
·        Realizar encontros ente pais e corpo docente para debater as questões de melhoria do aprendizado e aumento dos índices de aprovação.
·       Promover atividades culturais envolvendo pais e alunos, estimulando os pais a acompanharem o ensino dos seus filhos.



 CORTE DE CABELO NA ESCOLA












terça-feira, 10 de junho de 2014

DIRETRIZES DA ESCOLA FRENTE AO USO DAS MÍDIAS

INTRODUÇÃO

Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no seu trabalho em sala de aula, desde que bem utilizadas.
Entretanto é necessário que o professor oriente os educandos no sentido de lhes incutir que os grupos no Facebook, Twitter ou as comunidades do Orkut atuam como importantes espaços para troca de informações acerca dos conteúdos ministrados em sala de aula. Assim, neles imersos, os alunos poderão ter a oportunidade de indicar links, páginas de instituições, vídeos, reportagens interessantes, as quais poderão, em muito, contribuir para o avanço da aprendizagem. Mas, em meio a esse ínterim, algo é incontestável: a presença do professor como mediador das relações.
Assim, faz-se necessário que a educação invista em espaços e na capacitação dos professores para atuarem como agentes auxiliadores e facilitadores de aprendizagem.

JUSTIFICATIVA
           
            Por meio das mídias sociais a educação deixa de ser concebida como mera transferência de informações e passa a ser norteada pela contextualização de conhecimentos úteis aos alunos. Através de chats, trocas de informações on line, o aluno é desafiado a entender o conteúdo, de forma a participar daquilo que pode ser proposto pelo professor. Possibilita a inserção do aluno como sujeito de seu processo se aprendizagem, com a vantagem de que ele descobre formas de tornar-se sujeito ativo da pesquisa e do compartilhar de conteúdos.
Sobre isto, Moran (2000) diz que:

o poder de interação não está fundamentalmente nas tecnologias mas nas nossas mentes.
Ensinar com as novas mídias será uma revolução se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais de ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial. A Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode nos ajudar a rever, a ampliar e a modificar muitas das formas atuais de ensinar e aprender. (Moran, 2000, p. 63)

É importante unir os conteúdos ministrados no cotidiano escolar com assuntos e temas da contemporaneidade ao compartilhar vídeos, enigmas, curiosidades e as últimas notícias em tempo real e elucidar fenômenos, por exemplo.

DIRETRIZES PARA A ESCOLA

·         Fazer a mediação de grupos de estudo;
·       Incentivar professores e alunos na utilização de tecnologias, através de formações e experiências;

·         Disponibilizar conteúdos extras para os alunos
·         Estreitar as relações culturais, a partir das informações disponibilizadas na rede de computadores;
·         Promover discussões e compartilhar bons exemplos;
·         Introduzir o uso de tecnologias no currículo, de acordo com a realidade social dos alunos e professores da Instituição;
·         Elaborar um calendário de eventos;
·         Organize um chat para tirar dúvidas.
A organização dessas normas pode contribuir para uma maior eficiência no uso das mídias no ambiente escolar. Quanto ao uso do celular não é totalmente proibido, porém há uma recomendação que as crianças evitem trazer o expor em sala de aula para evitar perdas e estragos de aparelhos.
Outro fator importante é o cuidado com as redes sociais, com aquilo que se posta ou comenta, essas regras geralmente pode ser definida pelo grupo ou sendo construída aos poucos, evitando distorcer os assuntos e distanciar daquilo que foi proposto, destacando que a maioria das redes sociais a idade mínima para o cadastramento é de 13 anos, portanto é preciso cautela no uso dessas mídias.

PONTOS RELEVANTES

            O uso das mídias sociais na escola, não é algo pronto, acabado é um processo que está em constante construção, entretanto quando associado à proposta pedagógica da escola pode auxiliar no desenvolvimento e na aprendizagem dos alunos.
            Isto se tornou evidente com os projetos desenvolvidos pela escola onde o ensino de matemática foi alavancado com o uso dos computadores e a intervenção corretas dos professores
            Diante do uso das tecnologias o aluno experimenta uma diversidade de situações e precisa aprender que é preciso ter disciplina para exercitar essa autonomia.
             


Moran, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: Moran, J.M., Masetto M. T., Behrens, M.A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000. p. 11 – 66.